“Um relevante artigo com participação de membro GRUC foi publicado pela revista “Perspectives in Ecology and Conservation”, em 29 de julho de 2020. O artigo visa analisar os conhecimentos entre ciência e a prática voltadas as Áreas Marinhas Protegidas no Brasil, e seu acesso é aberto.”
A
biodiversidade marinha têm sofrido declínio devido a sobrepesca, destruição de
habitat, poluição e mudanças climáticas, o que afeta os serviços
ecossistêmicos, sendo as Áreas Marinhas Protegidas uma estratégia
mitigadora e protetiva desse ambiente.
Todavia, há poucas avaliações sobre as práticas de conservação e se elas seguem
as recomendações científicas, principalmente no Brasil, no qual há uma das
maiores lacunas na proteção de espécies por Áreas Marinhas Protegidas em
todo o mundo e, portanto, é uma prioridade para futuros esforços de conservação
marinha.
O artigo publicado nesta semana, buscou-se avaliar o processo de planejamento,
comparando com uma abordagem sistemática de planejamento de conservação, focada
em obter benefícios de conservação e minimizar os custos associados, com
avaliação das 70 Áreas Marinhas Protegidas federais e os 26 planos de
gerenciamento associados disponíveis.
O
artigo foi liderado pelo Imperial College London e, além do GRUC-UNISUL
(Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Curso de Ciências
Biológicas), participaram especialistas nacionais e internacionais, com
destaque para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade,
Department of Earth, Ocean and Atmospheric Science (Estados Unidos),
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual
de Santa Cruz (UESC), University of California Santa Cruz e California Academy
of Sciences, (Estados Unidos), Oceana–Brasil).
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